INDIA DA JANELA (MICROCONTO)
Chorou rios, grandes como o Tocantins, pelo europeu, que vertia lágrimas pequenas como o Rio Azuis. Sua dor se perdeu no mar. Hoje, recolhe suas águas. És a indígena que, da janela, chorava sua ausência. Agora se reencontra, se renova e volta a remontar-se.
Mar Ciano
Enviado por Mar Ciano em 01/05/2025
Alterado em 27/05/2025